Atendendo a pedidos a memória desafia o tempo em busca de nossas melhores lembranças. Graças a ela, uma simples imagem é suficiente para que toda magia de um instante nos invada novamente e, num processo rejuvenescedor, acabe revelando que na maioria das vezes, o que julgamos perdido, está somente guardado a nossa espera. E como a nostalgia é um estado de espírito presente somente em quem viveu momentos felizes, o Acervo resgata uma coletânea de títulos que vão do clássico ao contemporâneo e são endereçados a todos que nos escrevem lembrando de momentos tão especiais de suas vidas. Aos amigos, nosso muito obrigado.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Mata Hari


É uma límpida noite de princípio de Verão em 1910. Amsterdam está cheia de aromas, tornados mais intensos pela recente chuva, predominando a inebriante fragrância das tílias em flor. Bela noite para os namorados... Mas não há amor nos olhos duros de Hans Kurtmann (Omero Gargano) que, ostensivamente evita olhar para sua esposa Margareth (Scilla Gabel) que mais tarde foge para Paris onde se transforma na celebre
dançarina Mata Hari e reencontra o grande amor de sua vida o oficial Arthur (Paolo Carlini)
Em 1917, em pleno conflito mundial, Mata Hari e acusada de espionagem, julgada por um
conselho de guerra, condenada à morte e, dois meses e meio mais tarde, em 15 de outubro,
fuzilada na cidade de Vincennes, na França.

Grande Hotel - Nº 1099
Mata Hari
1968 - Editora Vecchi
44  Páginas
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