Atendendo a pedidos a memória desafia o tempo em busca de nossas melhores lembranças. Graças a ela, uma simples imagem é suficiente para que toda magia de um instante nos invada novamente e, num processo rejuvenescedor, acabe revelando que na maioria das vezes, o que julgamos perdido, está somente guardado a nossa espera. E como a nostalgia é um estado de espírito presente somente em quem viveu momentos felizes, o Acervo resgata uma coletânea de títulos que vão do clássico ao contemporâneo e são endereçados a todos que nos escrevem lembrando de momentos tão especiais de suas vidas. Aos amigos, nosso muito obrigado.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O desafio de um grande amor


Paris, 24 de agosto de 1572. Em um cenário faustoso de realeza, Margarida de Valois (Evelyne Stewart), filha de Catarina de Medicis (Iris de Santis) e irmã do rei da França Carlos IX, casa-se contra sua vontade com Henrique, Rei de Navarra, chefe dos protestantes denominados Huguenotes. Esse casamento “misto” - Margarida é católica e Henrique protestante - que deveria selar a paz religiosa, trouxe à cidade milhares de huguenotes, que muitas vezes tiveram encontros sangrentos com os católicos. Mas ninguém, nem Margarida, imagina que essas bodas escondam uma pavorosa cilada articulada pela maquiavélica Rainha-Mãe e o Duque de Guise, chefe dos católicos. Conhecida como a Noite de são Bartolomeu, por ser o dia dedicado a este Santo, nela foram massacrados mais de três mil huguenotes somente em Paris. É neste cenário sangrento que Margarida conhece seu grande amor o Conde Louis de La Mole (Umberto Ceriani) um huguenote amigo de seu marido e tenta salvá-lo da ira de sua mãe, a perversa Catarina.

Grande Hotel - Nº 35
O desafio de um grande amor
1973 - Editora Vecchi
72  Páginas
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5 comentários:

  1. Meu Caro João, não tenho palavras pra agradecer tanta preciosidade! NOTA 1000! Teu site é MARAVILHOSO, cara!!!!!

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  2. Obrigado Antônio pela visita e pelo comentário deixado. ter preciosidades e não dividi-las com quem não tem e gosta chega a ser egoismo. Adoro compartilhar meu acervo com todos vocês. Abraços

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  3. Ai, que saudade daquele tempo! Não havia maldade, era tudo romantismo!Eu me identificava com Franco Andrei e amava Maria Giovanini, Adriana Rame, Rossela de Aquino,... Daí apareceu Gabriela Farinon, me apaixonei por ela também! rsrs
    Obrigado por me trazer tão belas recordações!

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  4. gostaria muito de ler o Morro dos ventos uivantes

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  5. João, cadê você, porq não tem mais como ler as fotonovelas meu querido!!!!

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